Apesar da dor,
do
cansaço,
das
lágrimas,
De
nosso sangue que corre,
Não
nos sintamos tristes.
Nossa
luta trás para os olhos dos cegos
E
para a perversidade dos sujos
Nosso
grito:
Somos!
Existimos!
Não
nos conformamos!
Iremos
construir um outro mundo!
Apesar do medo,
Da
raiva,
Da
decepção.
Não
no sintamos sós.
Nossa
luta chama para a responsabilidade de todos
Ora
o invisível do campo
Da
favela
Dos
trabalhadores.
Apesar do bruto,
Da
tortura
Da
morte,
Não
nos sintamos desamparados.
Nossa
luta acende a esperança do mundo.
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