O que faço com a outra cientista?
Ela
ficou apertada entre o coração e o pulmão.
Espremer
minhas frutas
e
te hidratar de meus sucos, dói.
Não
sou pantaneira.
Meu
osso é apressado.
Desembestado
meu tempo.
Você
disse que é alvorada.
Não
sei se posso te dar ainda meus sucos
se
você não vem salgar a terra com suas mãos.
Meus
poemas são feitos de matéria e ideia.
Quem
espera sou eu,
na
primeira noite já vi seu erê.
o
meu logo quis brincar com o seu
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